Escola Estadual de Ensino Médio Bibiano de Almeida

segunda-feira, abril 28

Turma 205





Turma 205






Turma 202





Turma 202






Turma 203




Turma 203





sexta-feira, abril 25

Turma 204






Turma 204






Turma 201





Turma 201






Trabalhando com maquetes

As 2ª séries do Ensino Médio da Escola realizaram, neste 1º trimestre, um bélissimo trabalho na disciplina de História: a confecção de maquetes, onde se contou um pouquinho da História do Brasil Colonial: as aldeias indígenas, a chegadas dos portugueses, a exploração do pau-brasil, missões jesuíticas, engenho colonial, escravidão, criação de gado, mineração, vilas coloniais, etc.
As maquetes foram apresentadas na sala-de-aula entre os dias 14 e 18 de abril, e merecem destaque a dedicação e o capricho dos alunos em reconstruir paisagens coloniais.
Mais uma vez, parabéns a todos os alunos que participaram do trabalho!
Professsora Conceição.

Etiquetas:

quarta-feira, agosto 16

Se você conhece a melodia cante...

HINO DA ESCOLA

Estudemos irmãos que o futuro,
Resplandente e bendito há de ser
Luminoso ao fulgor lindo e puro
Desse sol que se chama saber.

REFRÃO
Eia, avante, companheiros!
Á luz das estrelas mil,
Nós seremos os obreiros
Da grandeza do Brasil

Vamos todos trilhando o caminho
Da esperança, da glória e do amor
Seja o nosso ideal como um ninho,
Onde viva da idéia o condor.

Nosso guia será, pela história,
O esplendor dos talentos sem par!
De Bilac a serena vitória,
E a doçura do grande Alencar.

Ó aurea benção dos astros fagueiros,
sobre a luz deste céu sempre anil,
Nós seremos mais tarde os obreiros
Da grandeza do nosso Brasil.
(Música de Antenor de O. Monteiro
Letra de Jorge Salies Goulart)

Quem foi Bibiano de Almeida?

Bibiano de Almeida é o patrono desta instituição de ensino. É na data do seu nascimento (19 de setembro) que festejamos o aniversário da Escola.
Bibiano Francisco de Almeida nasceu na povoação de Belém Velho (distrito de Porto Alegre) a 19 de setembro de 1838. Freqüentou o Seminário, que abandonou por reconhecer faltar-lhe inclinação para o sacerdócio.
Aquiles Porto Alegre (1917), assim o descreve:
"Saindo do Seminário, onde deixara vivíssimas recordações de seu gênio folgazão, (...) Bibiano de Almeida dedicou-se inteiramente à profissão espinhosa do magistério.
O inato pendor por esta carreira tão ingrata e tão penosa tão cheia de injustiças e de sérias responsabilidades, não o iludira entretanto. Em pouco tempo tornara-se o mestre mais querido e popular da cidade.
Era acessível a seus alunos, tratando-se logo com o maior carinho, como se já conhecesse há muitos anos, como se todos fossem seus filhos".
Na monarquia exerceu o cargo de professor público duas vezes, mas foi demitido por questões políticas.
Decidido mudar sua sorte, transferiu-se para Pelotas, onde fundou um colégio com o filólogo João Afonso. Mais tarde, decidiu fixar residência em Rio Grande, passando a dedicar-se ao ensino particular, e onde vem a falecer em 5 de maio de 1892.
"Pobre nascera e assim morrera, ele que enriquecera a tantos com as gemas inestimáveis do seu profundo saber e do seu grande coração" (Porto Alegre, 1917)
Bibiano de Almeida deixou algumas obras pedagógicas (Compêndio de Gramática Portuguesa) e algumas poesias. Escreveu para a imprensa, setor onde se salientou pela mordacidade da crítica que usava. Como charadista, usava o pseudônimo de "Aulius Gallius".
(Fonte: PORTO ALEGRE, Aquiles. Homens Ilustres do Rio Grande do Sul, 2.ed, 1917).